A dor e a oportunidade andam juntas.
O amargo da saudade e o vazio fúnebre são cúmplices, abrem caminho para um abismo impensável. A fuga que me surge, vem em tamanhos compactos de RIVOTRIL.
Como um astro, me lanço em uma busca sem sentido.
Escondo meu sorriso.
Anulo minha alegria.
E alimento minha insaciável solidão.
Os amigos existem, mas as lamurias também.
Penso onde gostaria de estar...
Em seus olhos azuis infinitos e em seu colo, quente e aconchegante.
E em forma de feto deito, não durmo, esmoreço e procuro você.
Que está assim... Ao meu lado, impávida em um adeus.
(Poema para minha amiga Cris.)
Karla Koimbra.
Karla Koimbra.
Rapaz... juro por Deus que fiquei emocionado ao ler o que você escreveu. Não emocionado com a emoção falsa dos aculturados hipócritas da nossa geração, mas com a emoção de um vívido espectador que pôde sentir na alma a vontade de gritar que os seus sentimentos têm quando estão a se expor.
ResponderExcluirUm forte beijo... Você é fantástica.
Que verve tem esse verbo dessa minha amiga que ainda não conhecia, visceral! Um cheiro grande. já cessou o meu blog? http://www.soculturart.blogspot.com
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