quarta-feira, 22 de abril de 2015
Na mente.
quinta-feira, 1 de agosto de 2013
Destino...
Eu tentaria explicar-lhe os trilhos de minha alma, cada parada, desvio, pedras e quebra-molas, só então, quem sabe ele (o destino) queira entrar na minha casa.
Eu o convidaria a entrar porta adentro sem licença e nenhum cuidado, pois meu coração é forte, certo do que quer e do que precisa.
Mas... E se ele quisesse abrir os quartos trancados de meu coração. Aí não! Tive tanto trabalho para recolher as dores, encaixotar, mágoas e trancá-los no quarto dos ressentimentos, culpas e lágrimas, pra agora vir o destino e abri-la sem qualquer cuidado!
Ah, não!
Só porque agora se preocupou com quem trilha sua estrada, acha que pode abrir todas as trincas?
E quando eu estava sem encaixe, sem chão, como um dominó sem peças, um baralho sem cartas, um quebra cabeças de mil encaixes? Onde estava o destino?
Oh vontade de derrubar móveis de sua casa senhor destino, antes mesmo de lhe perguntar ou responder qualquer coisa!
Mas... Você... Bem... Cadê?
Enquanto eu lhe explicava, onde você estava?
Entro em minha alma, encaminho ao meu coração e tudo está aberto, destrancado, varrido e limpo!
Você esteve aqui destino e me deixou um bilhete?!
“Olá, Karla, como vai”?
Mais uma vez, vim ao teu encontro e nos desencontramos, mas por sorte você deixou o coração aberto, então eu pude entrar, faxinar e deixar pra você todo amor que puder receber e como a coleta de bondade é grande, deixei a fé e a sabedoria, não me lembro de onde guardei a sabedoria, então tenha cuidado ao procurá-la. A persistência você já tinha, mas em cima da mesa das orações está a Sutra sagrada para alimentar a alma.
Obrigado por me permitir entrar e aceitar meus cuidados nos encontraremos mais tarde em outras caminhadas.
Grande abraço.
“Destino.”
Pois é... Nada melhor do que aceitar o meu destino!
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
A busca por explicações ainda me surpreende de forma negativa. Tentar justificar, não os erros mas os acontecimentos. O passado se torna muito presente no fictício de sua mente.Me perco.
Onde existiu a mentira? A verdade? Ou a mentira que se tornou verdade!
Jamais concluiremos essa dúvida. Porque a mentira não foi criada por nós, foi apenas acreditada por nós,conformada por nós,permitida por nós. No final... Pertencentes à nós.
A verdade...
Somos pequenas bolhas,que se dissipa a procura de novos espaços; é essa a visão da verdade.
É como a redação da quarta série após as férias; algumas verdades na deliciosa saudade de te-la vivido ou a mentira lúdica e fantasiosa da deliciosa vontade de ser verdade.
Karla Koimbra.
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Sonhos...

Eu olhava para uma estrada e dizia:
Outras vezes me olho no espelho e tenho a certeza que aquela imagem não é a minha, aquele corpo não é o meu; É como se eu estivesse em um espaço fugitivo, onde “eu” permaneço ali e o ali não é meu, não se encaixa em mim.
E eu tenho a clareza de que o “eu” não sou eu.
E fico ali inóspita de mim mesma.”
Karla Koimbra
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Memory...

terça-feira, 3 de agosto de 2010
Naquela Estação
Ponto Rebeca
Se eu soubesse que seriam os últimos momentos, teria repensado cada segundo das minhas palavras e pesado a minha consciência confrontando com a sua ausência. A cruel dor de suportar aquele que mal consegui cumprimentar contrastava com o meu momento impar do dia. Estar com você. Seria tão bom se a alma falasse ou se o tempo avisasse o que estaria por vir. São nessas horas que chego a delirar a existência do superior. Mudo de casa, troco de terreiro, mas não deixo de rezar.
Sociedade injusta de miseráveis juízes hipócritas. Donos da razão. Adoram julgar a vida alheia, porém não permitem que as suas sejam julgadas. Sinto a condenação nos olhares daqueles que de longe execram meu comportamento, porém dormem em terrenos minados sonhando em um dia voarem para poderem sair. Eu caminhei e senti as dores de todas as bombas estourando sobre o meu comportamento. E você será que é capaz?
Precisava viver! Mas hoje trocaria minha vida para ter você ao meu lado.
Hoje sei o real tamanho do vazio que deixou. Um abismo sem fim, uma saudade incontrolável, uma alegria ilusória que aumenta na simples lembrança do seu sorriso, como quem sonhasse dar uma ré na vida. Uma ré ao ponto do qual nunca deveria partir. Um ponto chamado Rebeca.
terça-feira, 2 de março de 2010
FAMILY........

... Não se engane ela não suporta dependência nem a ela nem por ela tampouco dela mesma.Ela ruge como uma leoa se você não a escuta e se ela pede uma pausa para um comentário, sente, pois o sermão da montanha é fichinha. Ela é a prova viva do desprendimento do desapego e do saber aceitar e amar a todos como são. Sei disso porque a conheci como mãe e apesar de sofrer com as decisões diferentes a que sua cria tomasse, ela como mãe orientou, mas aceitou cada decisão tomada, cada caminho novo que a ela foi apresentado, sempre pronta a dar conselhos, indicar um caminho ou só ouvir ou só acalentar, eu acompanhei a tudo com meus berros de discordância e ela com a brisa da palavra apenas dizia...” Ela cresceu e precisa voar a mim como mãe só me resta estar aqui de braços abertos aguardando sua volta e dando muito amor”. Viu... O que posso dizer? Nada! Apenas agradecer ao Universo por te ter por perto. (....+.....=.....) Sempre ~II~.